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Eu já havia tido a oportunidade de abordar sobre esse termo em outra postagem.
Desta vez, entretanto, quero ir um pouco mais a fundo no tema.
Para começar, vamos retomar pela definição da palavra, segundo o dicionário Caldas Aulete online:
Trata-se de uma espécie de desfocalização, porque é a mudança de foco do tema, é o afastar-se de um objetivo, de um caminho. Em linguagem popular é o famoso “colocar um bode na sala”.
Pode-se dizer, então, que digressão é tirar a atenção do que não se quer que seja percebido, focando em outra coisa. Isto quer dizer que a digressão é uma técnica que tanto pode ser bem quanto mal utilizada.
Um exemplo de utilização nociva dessa estratégia é o daquelas pessoas que acuadas, por temor, insegurança, tendem a levantar problemas e defeitos alheios numa tentativa de tirar o foco das atenções de si para o outro e, assim, fugir do escrutínio de suas próprias atitudes. E esse comportamento pode vir a ocorrer tanto nas relações de trabalho, quanto em outras, como as comerciais, de parcerias, etc.
A grande vantagem de se ter conhecimento da digressão é que se pode utilizá-la exatamente para produzir efeitos contrários ao que abordei,isto é, para prevenir que tais comportamentos aconteçam, ou, em última instância, saber como minimizar seus efeitos negativos nos mais diversos âmbitos de nossos relacionamentos.
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Sócio-diretor e Coach da Garden Consultoria e Marketing
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